"Então, finalmente, adormecemos e acordamos sem nos lembrar da complexidade da coisa mais simples do mundo: viver."
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'Eu te amo' é uma coisa irreversível. É pra valer. Tem que valer. E mesmo que não valha nada, vai significar algo para alguém em algum momento. Tinha medo dizer. Não pela fato de que poderia não ser recíproco, e sim por que já disse muitas vezes em vão. Com o tempo aprendi melhor o que significa essa combinação de três palavras, e me arrependo por não ter prestado mais atenção antes. Me arrependo de quase tudo do 'antes', então estou tentado fazer direito no agora. Mesmo que muita gente diga que não é, decidir isso só cabe a nós. Assim como coube a mim prestar mais atenção e ter certeza absoluta antes de te dizer. Obrigado por ter ouvido, por ter sorrido e dito 'Eu também'. Vamos falar menos de nós e mais sobre o amor. Parece que muita gente não sabe o que é isso, e me parece que muita gente vai falar muita coisa. Meus caros, deixe-me tentar explicar: o amor sempre existiu e sempre vai existir, ele existe de várias maneiras. E toda pessoa distinta vai senti-lo de um jeito. Vale amor de mãe, pai, tio, tia, primo, prima, avó, avô, amigo, melhor amigo, amor platônico, amor heterossexual, e amor homossexual. Simples assim, sem preconceitos e draminhas. Por que quando estamos falando dessa vida e do amor, tudo vale. Basicamente é assim que funciona: você ama. Você ama alguém, independentemente de quem e como. Todo mundo ama. Desde pequenos fomos ensinados a isso, e acho que essa é lição mais importante que vamos levar da vida. Ainda falta algo a ser explicado: por que 'amor'? Pra fazer sentido. Pra alguma coisa fazer algum sentido em algum momento, ou pra não fazer sentido nenhum. Pra ser a melhor sobra quando todo o resto estiver ruim. Pra melhorar tudo e mudar tudo. Por fim, pra ser sentido e ser expressado. Talvez eu não seja tão boa assim em expressar o que eu sinto, nunca fui e existe a possibilidade de que eu nunca seja. Mas eu sinto, e sinto muito, saiba disso. Existe esse teoria de que nada dura pra sempre. Por um tempo eu acreditei, e confesso que pensei nisso algumas vezes no início, mas tudo mudou. Quando é amor, quando é isso tudo, tão complicado e tão simples, não existe um tempo cronológico. Ele nunca vai ser apagado de verdade, nunca vai ser esquecido, e vai durar uma infinidade de dias, igual a tudo o que sentimos neles. Os infinitos são muito grandes quanto a sua duração e intensidade, os infinitos inumeráveis, E sabe qual é a moral da história? Sinta, viva, faça, demostre. Seja quem for, sinta o amor e aproveite-o, quase nada é mais bonito. Dezembro. Finalmente dezembro. Época de férias, viagens, festas, e DE GANHAR LIVROS, hehehehe!!! Sei que faz muito tempo que não posto o Futuro Da Prateleira (que eu não posto em geral, na verdade), mas, oia, esse daqui tá muito bom: O Livro do Bem O Hobbit A Bailarina Fantasma O Livro Que Faz Amar Os Livros Pó de Lua Ela Tem Olhos de Céu Lembrando que: eu fui uma ótima menina durante esse ano e esse é o mês do meu aniversário, hehehehe!
Oi, oi, genteeeeee! #zuera Olá pessoas, tudo bem com vocês? Então, eu sou o Levi :D , sou amigo da Fran, que me convidou para começar a escrever por aqui! E pra começar, resolvemos fazer uma resenha de um livro que por opinião minha é muito 'top'. Ele se tornou um dos meus favoritos! (quase todos os livros da minha estante são preferidos... então, se acostumem haahhaha) Espero que gostem de mim por aqui, e se tiverem alguma duvida ou sugestão, comentem! ;) Eu fiquei sabendo sobre o livro pelo canal do Cabine Literária, e já me apaixonei... Eu nem sabia sobre o que era a história e tals, e já me animei. :P Na minha viagem para a Bienal do Livro de SP, em um dos corredores estava lá, Lúcia, Tati, Gabriel e Danilo, no estande da Giz Editorial... E o que o Senhor Levi fez? Sim foi correndo pegar o livro comprar, e entrar na fila do autógrafo (obviamente, né?). Não era o dia dos autógrafos, mas ele estava assinando alguns livros... e sim, eu consegui! P.S.: Eles estavam almoçando do meu lado (no chão, mas estavam...) P.S.: Sim eu tenho o livro autografado e o marcador! (bejinho no Ombro :P) O livro conta a história de João, e é narrado por ele mesmo. É um garoto que sofria bullying na escola por ser fraquinho, e um palito (bem magro). Até que um dia no intervalo, ele resolve dar o troco, ou seja, ele dá uns socos na cara do Guilherme (bullie), e do nada " Ah meu Deus...". João descobre que seu amigo filma o acontecimento e coloca no canal deles. O vídeo vira hit na internet, e no caso, João se torna o "popular" da escola. João começa a fazer participações em programas onde conhece novos amigos que também sofriam o mesmo caso que ele. Porém, João comete uma cag*** em um programa de alto público, e não consegue recuperar ou limpar seu erro logo. Umas das pessoas que João conhece é seu amigo Victor (tretador), e sua futura melhor amiga, Julia (<3 <3 <3). o livro possui vários altos e baixos, nos apaixonamos pelos personagens. E mesmo sendo o primeiro livro dele, eu amei, a escrita dele é relativamente boa, não tão cansativa e entretêm o leitor. Os personagens já são evoluídos, e os coadjuvantes fazem muita diferença na história. O livro ja foi apelidado de "cebola", pois algumas partes do livro (ou livro todo...) te faz chorar! Este foi o primeiro livro que me fez cair lágrima dos olhos, e ficar de ressaca literária durante meses... Amei o livro, aconselho para quem sofre sofre bullying, quem é bullie e quem não é nada! huehuehue. O livro é muito bom e dou 4 estrelas, mesmo sendo só elogios nessa resenha, o livro possui alguns furos no roteiro e na história, o pai e a mãe deveriam ter aparecido mais, o amor dele pela Julia não foi muito meloso mas também não foi tão retrado, mas fora isso o livro é só AMOR! <3
Parabéns Danilo, que você se torne cada vez mais popular! :D Falou :P Eu nunca tive tempo de pensar no que deveria ter sido dito no início. E, é, eu engoli muito coisa de gosto amargo sorrindo. Não me ache estranha por lembrar de você depois de tanto tempo, eu nem sequer penso em desperdiçar meu tempo pensando em você. Você faz o mesmo, disso eu não tenho dúvidas, então temos algo em comum: estamos certos. Mas, eu não sei, não tem como não lembrar de tudo o que eu passei sem lembrar de você. Não tem como me arrepender de tudo sem lembrar de você. Eu deveria ter percebido, eu juro que queria muito ter percebido antes, todo mundo já sabia e me alertava, mas eu fechei meus olhos e ouvidos e fui andando assim por aí, até que eu tropecei e caí. Caí feio. E quando percebi que tinha me machucado, te machuquei também. Sabe, era engano. Eu confundi tudo. Era carência, era qualquer coisa do tipo, era qualquer coisa de qualquer tipo, mas nem de longe era amor. Foi azar o nosso: eu passando por uma fase difícil e você com as suas piadinhas toscas e seu jeito de fazer qualquer um querer se aproximar, e se apaixonar. Eu deveria ser como as outras, eu deveria chorar por você não me querer da mesma maneira que eu te queria, e foi pensando assim que eu me iludi. Que nós nos iludimos, na verdade. Estávamos querendo errado. Eu estava pirando, e tudo mundo sabe que isso não é mentira. Eu só queria achar aquele botão de voltar no filme, ou até mesmo o de trocar o filme. Queria dizer pra mim mesma não meter mais ninguém naquela confusão que eu estava sentindo, que chorar sozinha sempre foi o melhor pra mim. Pena que querer não é poder. Não tô te julgando nem nada. Acho que na verdade isso é um pedido de desculpas meio confuso. Você entrou na minha ilusão, me iludiu mais ainda, mas também acabou sendo iludido. É, talvez isso seja um pedido de desculpas. Você não é perfeito, não te devo nada e tudo isso já foi resolvido, mesmo que tenha sido muito mal explicado. Mas, me desculpe mesmo assim. Me desculpe, você foi o meu maior erro. Não sei se o que você dizia sentir era verdade, mas eu sei que da minha parte não era, então, me desculpe por ter te magoado, se é que o fiz. Nunca foi minha intenção mentir sobre algo assim. Só tome cuidado quando for confiar seu coração a alguém tão desastrado. Sabe aquele tipo de gente que tem listinhas pra tudo? Acho que vocês ainda não sabem, mas, pois é, sou bem assim. Uma das minhas 'exigências' para essas férias que passaram foi a de ver várioooooooooooooos filmes. E, uou, isso deu certo. Graças à essa minha mania de listar tudo, anotei todos os filmes que eu assisti, e acabei adicionando nesta lista meus filmes favoritos também. Dá sua uma olhada: Ufa, hahahaha! E aí, quais deles você já viu? Algum também é seu favorito?
Todo mundo aqui que me acompanha a um tempinho sabe que eu idolatro a Bruna Vieira (tudo bem que eu idolatro todo mundo, mas...), então não é surpresa nenhuma o fato de eu vir falar bem dela aqui mais uma vez. Mas hoje eu não vim falar sobre o quanto ela é legal, e sim sobre o quanto seu é legal.
Esse livro já me conquistou na capa e na sinopse: a capa é mais do que maravilhosa e eu amo ler/ver coisas sobre viagens no tempo, é incrível! Não concorda comigo?! A Bru escreve super bem! Tem cada frase nesse livro que pode virar legenda de foto do Instagram, hahahahaha! “Até sem fazer nada você pode estragar tudo. Às vezes, principalmente se não fizer.” "Quando estamos felizes, aproveitamos a melodia; quando estamos tristes, entendemos a letra." "Quantas vezes mais eu preciso quebrar meu coração para ele se encaixar no seu?" “Somos o resultado da soma de todas as nossas escolhas.” “Era isso. Eu já era passado, sem nunca nem ter tido ou ter sido um presente.” “Carregar um amor não correspondido é uma droga. Você meio que se transforma na peça repetida de um quebra cabeça que alguém já montou.” “Não dava mais para continuar esperando uma resposta da vida. Até porque eu nem sabia direito qual era minha pergunta.” Eu adorei o livro e, apesar dos personagens e do enredo dos quais eu gostei muito, não me senti muito apegada e vidrada nesse livro, sabe?! A Bruna escreve super bem e várias coisas aconteceram nele, me deixando com raiva e entusiasmo.
Dei 4 corações (se você ainda não sabe, eu classifico os livros em corações, e não estrelas). Sei lá por que, acho que não rolou aquela química, sabe? (hehehehe) Mas isso não significa que eu não esteja ansiosa para ler De Volta aos Sonhos, na verdade, eu estou morrendo pra ler esse livro! Mas, e você? Já leu De Volta aos Quinze? O que achou? Se tiver se interessado, clique aqui para compra-lo. Beijo para meus leitores loucos ❤ Acho que todo esse tempo venho me enganando, "tá tudo bem", eu sempre digo. Duvido que esteja. Duvido que vá ficar. Duvido que um dia eu pare de me sentir assim. Vai ser sempre assim, de agora em diante. Malas no carro, alguns abraços e um adeus definitivo. "Agora é pra valer", penso "minha vida não é mais aqui". Acho que eu daria uma ótima atriz, estou enganando a todo mundo e parece que o monstro da sinceridade desapareceu. Sumiu. Evaporou. Mas deixou rastros em forma de palavras que me levaram a esse texto. Por que eu ainda sinto que é nessa cidade onde tudo está, onde eu deveria estar? É por que talvez seja verdade. O problema, a grande questão aqui, é que a verdade me assombra. Uma pessoa normal já teria derramado lagrimas. Não me assusta o fato de que isso não tenha acontecido, acho que nem vai. Não fique horrorizado, é só que... eu sou assim. Nunca fui de me apegar as coisas. Me apeguei. Me ferrei. É isso que está causando essa guerra dentro de mim. Soldados vão morrer, mas acho que ninguém ganha. Só estou esperando o cessar fogo, a bandeira branca. Depois disso tudo que aconteceu nos últimos dias, vai demorar um pouco para que eu possa guardar de volta esse sentimento sem nome de volta pra sua caixinha no fundo do baú, no fundo do sótão. Acho que é saudade, e acho também que nunca senti isso antes. "Mas, e agora?", a minha parte preocupada e roedora de unhas pergunta. "Não adianta dar chilique. Não dá pra fazer nada. É esperar que o tempo passe e torcer para que melhore, para que cicatrize. Se não der, é só fingir. Estamos todos acostumados a isso", a outra parte responde com calma, mas também preocupada por dentro. E estamos mesmo. Mas, tendo o maior defeito como a sinceridade, não sei se vou aguentar por muito tempo. Na verdade, acho que a guerra já está acabando. Estamos todos feridos, mas fingimos estar bem. Só não quero explodir e destruir tudo o que sobrou. |
Oi, eu sou a Francine!Uma garota com parafusos a menos e treze invernos (por que o inverno é a melhor época do ano), que adora virar madrugadas vendo séries, ler romances clichês e tem um gosto musical que te tão variado, chega a ser estranho. Aqui eu falo sobre todas essas minhas paixões, e um poquitinho mais, seja bem-vindo! Mais>> Arquivos
Setembro 2015
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Karol Pinheiro Depois dos Quinze Não Provoque! Stephanie com PH Rosto de Neve Apenas Ana Radioactive Unicorns Esses são os blogs dos quais eu realmente gosto e acompanho! Ficarei muito feliz se me adicionar no seu blogroll, só não esqueça de me avisar ❤
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